Café e Quadrinhos - Humor, quadrinhos, café e sacanagem - Com um toque de inteligência.

Café e Quadrinhos

Café e Quadrinhos 4 - Pausa de Uns Dois Dias Pra Ler O Que Falta.

Estou no caminho pra postar o que acho dois três quadrinhos, Punisher, já tá pronto, faltam, Batman e Thor, mais uns dois dias e termino tudo, venho escrever pra galera, enquanto isso, postando mais coisas leves, como essa hahá². Ontem o sono dominou aqui em casa, por isso eu não postei nada. Já adiantando, o próximo quadrinho, provavélmente será V de Vingança, direto de 1988 pra cá...
COMING SOON ONLY ON CAFÉ E QUADRINHOS.

 

 

Café e Quadrinhos 3 - Bobagens de Mãe


Desde que eu tive a ideia de criar o blog, minha mãe ficou empolgada, desde então, me ajuda mandando imagens, matérias, enfim...eu fiz uma compilação de tudo que é relevante, que achei maneiro, aqui vai. Filho nerd, Mãe nerd também.

 Only super-heroes: Essa seria a placa de gotham city, AHHH VÁÁÁ, RAFAEL!
Junior: Resolvi fazer um book do meu filho, pra mostrar com mundo.
 Até na presença do capeta: O tipo do velhinho, empolgadasso, achando que é o tinhoso. O DIA QUE EU CONSEGUIR DAR UM PULO DESSA ALTURA, O GUINESS VAI ESTAR PRESENTE.
 Só posso dizer, que pra mim, parece que vai ser assim mesmo hahahahha
 A prova: cada pokémon, tem uma figura pra acompanhar, menos o Justin, que já é um pokémon.
 No Coments: Existem coisas que não precisam ser explicadas, Há

 

Café e Quadrinhos 2 - Leitura de hoje: Thor - O Renacer dos Deuses e o clássico Batman Arkham Asylum - Os Subterrâneos da Loucura


Nosso amigo Allan teve a bondade de me emprestar dois quadrinhos de renome e qualidade, o luxuoso Thor - Renascer dos Deuses e o grande clássico, Batrman Arkham Asylum - Os Subterrâneos da Loucura. Como de costume, vou postar aqui a opinião de outros sites, vou ler os quadrinhos e postar a minha opinião. Minhas espectativas são grandes em cima desses dois números, espero que  não me decepcione, pois, ouço muita coisa boa sobre eles.

Direto da Revista O Grito pra cá...

Na cole­ção Marvel Deluxe, com capa dura e papel espe­cial, a Panini colo­cou nas livra­rias Thor: O Renascer dos Deuses, uma das his­tó­rias mais elo­gi­a­das e que trouxe ordem e uma trama coe­rente num uni­verso que pare­cia sem rumo. O escri­tor J. Michael Straczynski deu um novo rumo às his­tó­rias que vinham sofrendo com sagas ruins do pas­sado, desin­te­resse do público e pior, as velhas pon­tas sol­tas cau­sa­das por uma cro­no­lo­gia com­plexa. Autor expe­ri­ente e pro­fundo conhe­ce­dor das entra­nhas da Marvel, ele tor­nou tudo muito sim­ples, usando a mito­lo­gia nór­dica de maneira que qual­quer leigo possa entender.

O resul­tado é uma his­tó­ria bem con­tada que pode ser­vir de entrada para novos fãs saí­dos das salas de cinema. Na trama, Thor é res­ga­tado por seu alter-ego mor­tal, Dr. Donald Blake após o Ragnarock, onde todos os deu­ses asgar­di­a­nos mor­re­ram. Eles tra­zem de volta os heróis imor­tais de Asgard, cidade mítica que agora sobre­voa uma pequeno con­dado em Oklahoma. Straczynski con­duz suas his­tó­rias atra­vés de peque­nas cenas coti­di­a­nas, que explo­ram o fato de um ser mágico con­vi­ver entre huma­nos cai­pi­ras. Os vizi­nhos super­po­de­ro­sos, com seus casa­cos de peles, couro e arma­du­ras che­gam até a par­ti­ci­par de uma reu­nião de moradores.

Há refe­rên­cias tam­bém à Guerra Civil, saga onde os super-heróis fica­ram divi­di­dos sobre uma lei de regis­tro de super­se­res. Não há refe­rên­cia a isso no livro para con­tex­tu­a­li­zar o lei­tor, mas os diá­lo­gos entre Thor e o Homem de Ferro dão pis­tas do ocor­rido, quando Tony Stark clona o corpo morto do asgar­di­ano e lança con­tra seus anti­gos com­pa­nhei­ros (con­tar mais estra­ga­ria a leitura).

A con­versa é tensa, seguida de uma bata­lha e deixa ainda mais explí­cito o talento de autor em pren­der a aten­ção do lei­tor. Uma nota de rodapé não faria mal a nin­guém. Os dese­nhos de Oliver Coipel são sim­ples, lim­pos, cola­bo­rando com a nar­ra­tiva ágil.

A prin­ci­pal falha da edi­ção é não tra­zer extras numa edi­ção tão cara e luxu­osa. Um novo lei­tor que tenta se aven­tu­rar nos qua­dri­nhos após assis­tir ao filme corre o risco de ficar per­dido mesmo após um inves­ti­mento tão caro (R$ 42). Era pre­ciso uma expli­ca­ção melhor e con­tex­tu­a­li­zada sobre o que acon­te­ceu com Thor até aquele momento.


Psicologo de renome, Dr. Bruce Wayne, no ano de 1900, vive uma perigosa aventura quando o insano Coringa resolve atacar Gotham City. Como dono do decadente Asilo Arkham, Wayne cuida de seus pacientes, entre eles o Crocodilo, Duas-Caras, Ventriloquo e Hera Venenosa. Auxiliado por seu mordomo Alfred e pelo jovem Richard, o maior perigo reside dentro das paredes daquele nosocomio: o Professor Crane.

 

 

Café e Quadrinhos 1 - Releitura de hoje: Justiceiro: As meninas de vestido branco.



Direto do PORTALLOS pra cá. Olha...eu li até o 4 capítulo e estou gostando, comprei ontem e vou terminar agora, pelo que eu pude perceber, ele sofre, sofre, sofre, e eu não li o desfexo pra concordar com ningém, mas fica aí pra quem não leu, eu gostei, mas fiquei esperto antes de comprar, pelo que eu já havia lido. Punisher é Punisher meu amigó, e vai ser sempre um mortal, que mete bala em todo mundo, por isso, é legal, essa é a graça da coisa.

Lá vai...


Em alguns momentos, a coisa toda parece que vai engrenar, que vai te mostrar uma reviravolta inesperada e a qualidade aumenta, mas, a cada capítulo que surpreende, o posterior vem e faz questão de retornar ao previsível.
Então, no geral, é uma revista decepcionante. Principalmente para aqueles que necessitam de um traço mais rebuscado. Eu, particularmente não me importo, desde que seja possível distinguir um personagem do outro. “Justiceiro – As Meninas de Vestido Branco”, que tem um traço assim, meio Tim Sale, sabe? Aliás, bem parecido até. Eu não sei quem tem quem como referência, mas, se parecem, enfim.
O argumento é o seguinte: Frank Castle estava lá, na busca infinita dele por vingança, até que um pessoal do México chega para pedir ajuda para resolver uma questão: as mulheres da cidade estão sendo raptadas e dias depois, desvolvidas mortas e sem alguns órgãos.
Castle, canastrão que só ele, diz que não é mercenário e não aceita esse tipo de serviço… Mas, por fim, claro que aceita o pedido, caso contrário, não haveria história, né?
No decorrer dos acontecimentos, quando você já leu boa parte, algumas perguntas surgem: por que só mulheres? Precisava mesmo resolver as coisas de uma forma tão absurda? Tanto sofrimento, naquele momento, não ficou meio forçado, só para induzir uma coisa mais adulta?
Se você já leu, talvez entenda… Se não leu, deve saber apenas o seguinte: Frank Castle é um cara normal, não tem super poderes, mas, resolve as coisas como se tivesse. E os vilões, putz! Vão sendo assassinados, um a um, de formas ridículas… Até mesmo a descrição no fundo do livro ão condiz com a história: diz que são garotas raptadas, mas, é muito mais do que isso, mais do que meninas de cerca de 15 anos, como eles dizem. A não ser que tenham 15 anos mas estejam desenhadas de forma tão esquisita que aparentam ter mais de 30…
Mas, voltando ao conteúdo em si. Em resumo: a revista alega que o conteúdo é adulto, não aconselhável para menores. Eu digo que, tirando alguns palavrões e algumas cenas forçadas com prostituas seminuas, é uma historinha conduzida para crianças, tão inocente, romântica e previsível quanto um conto infantil.