Café e Quadrinhos 4 - Pausa de Uns Dois Dias Pra Ler O Que Falta.
COMING SOON ONLY ON CAFÉ E QUADRINHOS.
Café e Quadrinhos 3 - Bobagens de Mãe
Desde que eu tive a ideia de criar o blog, minha mãe ficou empolgada, desde então, me ajuda mandando imagens, matérias, enfim...eu fiz uma compilação de tudo que é relevante, que achei maneiro, aqui vai. Filho nerd, Mãe nerd também.
Only super-heroes: Essa seria a placa de gotham city, AHHH VÁÁÁ, RAFAEL!
Junior: Resolvi fazer um book do meu filho, pra mostrar com mundo.
Até na presença do capeta: O tipo do velhinho, empolgadasso, achando que é o tinhoso. O DIA QUE EU CONSEGUIR DAR UM PULO DESSA ALTURA, O GUINESS VAI ESTAR PRESENTE.
Só posso dizer, que pra mim, parece que vai ser assim mesmo hahahahha
A prova: cada pokémon, tem uma figura pra acompanhar, menos o Justin, que já é um pokémon.
No Coments: Existem coisas que não precisam ser explicadas, HáCafé e Quadrinhos 2 - Leitura de hoje: Thor - O Renacer dos Deuses e o clássico Batman Arkham Asylum - Os Subterrâneos da Loucura
Nosso amigo Allan teve a bondade de me emprestar dois quadrinhos de renome e qualidade, o luxuoso Thor - Renascer dos Deuses e o grande clássico, Batrman Arkham Asylum - Os Subterrâneos da Loucura. Como de costume, vou postar aqui a opinião de outros sites, vou ler os quadrinhos e postar a minha opinião. Minhas espectativas são grandes em cima desses dois números, espero que não me decepcione, pois, ouço muita coisa boa sobre eles.
Direto da Revista O Grito pra cá...
Na coleção Marvel Deluxe, com capa dura e papel especial, a Panini colocou nas livrarias Thor: O Renascer dos Deuses, uma das histórias mais elogiadas e que trouxe ordem e uma trama coerente num universo que parecia sem rumo. O escritor J. Michael Straczynski deu um novo rumo às histórias que vinham sofrendo com sagas ruins do passado, desinteresse do público e pior, as velhas pontas soltas causadas por uma cronologia complexa. Autor experiente e profundo conhecedor das entranhas da Marvel, ele tornou tudo muito simples, usando a mitologia nórdica de maneira que qualquer leigo possa entender.
O resultado é uma história bem contada que pode servir de entrada para novos fãs saídos das salas de cinema. Na trama, Thor é resgatado por seu alter-ego mortal, Dr. Donald Blake após o Ragnarock, onde todos os deuses asgardianos morreram. Eles trazem de volta os heróis imortais de Asgard, cidade mítica que agora sobrevoa uma pequeno condado em Oklahoma. Straczynski conduz suas histórias através de pequenas cenas cotidianas, que exploram o fato de um ser mágico conviver entre humanos caipiras. Os vizinhos superpoderosos, com seus casacos de peles, couro e armaduras chegam até a participar de uma reunião de moradores.
Há referências também à Guerra Civil, saga onde os super-heróis ficaram divididos sobre uma lei de registro de superseres. Não há referência a isso no livro para contextualizar o leitor, mas os diálogos entre Thor e o Homem de Ferro dão pistas do ocorrido, quando Tony Stark clona o corpo morto do asgardiano e lança contra seus antigos companheiros (contar mais estragaria a leitura).
A conversa é tensa, seguida de uma batalha e deixa ainda mais explícito o talento de autor em prender a atenção do leitor. Uma nota de rodapé não faria mal a ninguém. Os desenhos de Oliver Coipel são simples, limpos, colaborando com a narrativa ágil.
A principal falha da edição é não trazer extras numa edição tão cara e luxuosa. Um novo leitor que tenta se aventurar nos quadrinhos após assistir ao filme corre o risco de ficar perdido mesmo após um investimento tão caro (R$ 42). Era preciso uma explicação melhor e contextualizada sobre o que aconteceu com Thor até aquele momento.
Psicologo de renome, Dr. Bruce Wayne, no ano de 1900, vive uma perigosa aventura quando o insano Coringa resolve atacar Gotham City. Como dono do decadente Asilo Arkham, Wayne cuida de seus pacientes, entre eles o Crocodilo, Duas-Caras, Ventriloquo e Hera Venenosa. Auxiliado por seu mordomo Alfred e pelo jovem Richard, o maior perigo reside dentro das paredes daquele nosocomio: o Professor Crane.
Café e Quadrinhos 1 - Releitura de hoje: Justiceiro: As meninas de vestido branco.
Direto do PORTALLOS pra cá. Olha...eu li até o 4 capítulo e estou gostando, comprei ontem e vou terminar agora, pelo que eu pude perceber, ele sofre, sofre, sofre, e eu não li o desfexo pra concordar com ningém, mas fica aí pra quem não leu, eu gostei, mas fiquei esperto antes de comprar, pelo que eu já havia lido. Punisher é Punisher meu amigó, e vai ser sempre um mortal, que mete bala em todo mundo, por isso, é legal, essa é a graça da coisa.
Lá vai...
Em alguns momentos, a coisa toda parece que vai engrenar, que vai te mostrar uma reviravolta inesperada e a qualidade aumenta, mas, a cada capítulo que surpreende, o posterior vem e faz questão de retornar ao previsível.
Então, no geral, é uma revista decepcionante. Principalmente para aqueles que necessitam de um traço mais rebuscado. Eu, particularmente não me importo, desde que seja possível distinguir um personagem do outro. “Justiceiro – As Meninas de Vestido Branco”, que tem um traço assim, meio Tim Sale, sabe? Aliás, bem parecido até. Eu não sei quem tem quem como referência, mas, se parecem, enfim.
O argumento é o seguinte: Frank Castle estava lá, na busca infinita dele por vingança, até que um pessoal do México chega para pedir ajuda para resolver uma questão: as mulheres da cidade estão sendo raptadas e dias depois, desvolvidas mortas e sem alguns órgãos.
Castle, canastrão que só ele, diz que não é mercenário e não aceita esse tipo de serviço… Mas, por fim, claro que aceita o pedido, caso contrário, não haveria história, né?
No decorrer dos acontecimentos, quando você já leu boa parte, algumas perguntas surgem: por que só mulheres? Precisava mesmo resolver as coisas de uma forma tão absurda? Tanto sofrimento, naquele momento, não ficou meio forçado, só para induzir uma coisa mais adulta?
Se você já leu, talvez entenda… Se não leu, deve saber apenas o seguinte: Frank Castle é um cara normal, não tem super poderes, mas, resolve as coisas como se tivesse. E os vilões, putz! Vão sendo assassinados, um a um, de formas ridículas… Até mesmo a descrição no fundo do livro ão condiz com a história: diz que são garotas raptadas, mas, é muito mais do que isso, mais do que meninas de cerca de 15 anos, como eles dizem. A não ser que tenham 15 anos mas estejam desenhadas de forma tão esquisita que aparentam ter mais de 30…
Mas, voltando ao conteúdo em si. Em resumo: a revista alega que o conteúdo é adulto, não aconselhável para menores. Eu digo que, tirando alguns palavrões e algumas cenas forçadas com prostituas seminuas, é uma historinha conduzida para crianças, tão inocente, romântica e previsível quanto um conto infantil.